
A nossa sociedade promove o sexo acintoso, sujo, sem responsabilidade e sem compromisso.Vemos hoje, por exemplo, essa triste campanha de prevenção à AIDS, através do uso da “camisinha”. De maneira clara se passa essa mensagem aos jovens: “Pratiquem sexo a vontade, mas usem preservativo.” Isso é imoral e decadente.
Será que não temos algo melhor para oferecer principalmente aos jovens?
A moral e a ética exigem ensinar aos jovens o autocontrole de suas paixões, vencer a AIDS pela castidade, e não pelo uso vergonhoso da camisinha, que incentiva ainda mais a imoralidade.
O Papa João Paulo II assim se expressou sobre a camisinha: “Além de que o uso de preservativo não é 100% seguro, liberar o seu uso convida a um comportamento sexual incompatível com a dignidade humana (...) o uso da chamada camisinha acaba estimulando, queiramos ou não, uma prática desenfreada do sexo (...). O preservativo oferece uma falsa ideia de segurança e não preserva o fundamental.”
A Organização Mundial da Saúde já avisou que os preservativos não impedem a contaminação do vírus, uma vez que esses são muitíssimo menores que os poros do látex que são feitas as camisinhas.
As pesquisas indicam que a camisinha é 87% eficiente na prevenção da gravidez. Quanto aos estudos da transmissão do HIV, indicam que a camisinha diminui o risco de infecção pelo HIV aproximadamente em 69% , o que é bem menos do que se supõe. Isso significa que, em média, três relações sexuais com camisinha tem o risco equivalente a uma relação sem camisinha.
Vemos, portanto, que é irresponsável cientificamente dizer que a camisinha garante o “sexo seguro”. O pior ainda, é que esta falsidade vem acompanhada de um estimulo ao sexo livre, sem responsabilidade e sem compromisso, o que o faz promíscuo e vulgar. Por isso, a Igreja é contra o uso da camisinha.
Vemos, portanto, que é irresponsável cientificamente dizer que a camisinha garante o “sexo seguro”. O pior ainda, é que esta falsidade vem acompanhada de um estimulo ao sexo livre, sem responsabilidade e sem compromisso, o que o faz promíscuo e vulgar. Por isso, a Igreja é contra o uso da camisinha.